Hunters and Prey (Portuguese version)
Just a story I wrote some time ago. I found an pic by RukiFox, from FA, and wrote a text based on that.
I tried to write something a little different than I'm used to, a little more violent, but do not think I will use themes like this again, although I liked the result.
And, well, I don't know if there's need of edit this story, so I appreciate the comments and critiques.
Apenas uma história que escrevi há algum tempo. Eu encontrei uma imagem feita por RukiFox, do FA, e escrevi um texto baseado nisso.
Eu tentei escrever algo um pouco diferente do que estou acostumado, um pouco mais violento, mas não acho que vou usar temas como este novamente, apesar de ter gostado do resultado.
E, bem, eu não sei se há necessidade de editar esta história, então aprecio as críticas e comentários.
Caça e Caçadores
Aviso
Esta é a primeira história que posto (espero escrever outras logo). Se você é menor de 18 ou 21 anos, não deveria estar lendo esta história. Se você é sensível a cenas de abuso e sexo sem consentimento, esta história não é para você. A discrição do leitor é aconselhada. Caso contrário, obrigado pela leitura!
*
A raposa corria pela floresta o mais rápido que podia, tentando ignorar seu cansaço, os latidos e sons de tiros que ele ouvia atrás de si. Durante sua fuga, o vulpino tentava apagar de sua mente as memórias de seu pai; ele não poderia ter o mesmo fim, pelo amor de sua companheira e de seus filhotes recém-nascidos.
Contudo, estes pensamentos tiraram muito da atenção da raposa, que não viu o galho no caminho e caiu violentamente no chão. Desesperadamente, ele tentava se levantar, mas já era tarde. Um grupo de quatro cães de caça já o cercava, mostrando os dentes e rosnando. Acuado e quase sem opções, ele rosnava de volta enquanto tentava pensar em como sair daquela situação.
"Bem, Blaze... Então, nos encontramos novamente...", dizia uma voz familiar que fez com que a raposa vermelha olhasse imediatamente para o Alfa da matilha com uma mistura de medo e surpresa em seu rosto. "Eu nunca pensei que, um dia, eu pegaria pai e filho...", o cão completou, antes de rir alto. Ao ouvir aquilo, Blaze começou a rosnar novamente, desta vez com lágrimas em seus olhos verdes.
"Você... vai pagar por isso!"
"Ora, vamos, raposa... Você sabe que não está em condições de me ameaçar...", disse o Alfa, antes de dar as costas e ordenar aos outros cães. "Prendam-no!"
Rapidamente, a matilha derrubou a raposa, imobilizando-o completamente no chão antes de o cão retornar.
"Vamos, então... me mata de uma vez...", Blaze dizia resignado, exausto demais para tentar resistir.
"Bem... Não esperava que você se rendesse tão fácil, Blaze...", disse o líder, antes de aproximar-se da orelha do vulpino. "Eu não consigo evitar pensar no que vai acontecer com aquela sua belíssima fêmea e seus filhotes...", sussurrou ele.
"NÃO TOQUE NELES! SOU EU QUE VOCÊS QUEREM!", a raposa berrava em desespero. "Se tocarem em um só fio do pelo deles..."
"Vai fazer o quê, Blaze? Huh? Eu já te disse, você não está em condições de me ameaçar, raposa estúpida!", o cão de caça rosnava, antes de dar as costas novamente para ele. "Bem, você está certo. É você que queremos, com certeza. Nosso mestre vai ficar feliz em saber que a raposa que roubou seu galinheiro está morta...", ele completou, desviando seu olhar para os olhos da raposa.
"... Por favor... Façam o que quiser comigo... mas deixem minha família em paz...", Blaze dizia com a voz baixa, desviando o olhar e abaixando as orelhas, meio que engolindo seu orgulho.
"Então, acho que podemos chegar a um acordo, raposa..."
"O que quer dizer?"
"Bem, Blaze, podemos deixá-lo vivo... Talvez possamos dizer a nosso mestre que você fugiu ou algo parecido...", disse o cão, enquanto andava lentamente ao redor da raposa. "Mas com uma condição", o Alfa completou, antes de aproximar-se novamente da orelha da raposa. "Vê estes caras? Bem... já faz um bom tempo que eles não têm uma fêmea, se é que me entende...", dizia ele, com um sorriso maléfico em seu focinho.
"Oh, céus... não, tudo menos isso!"
"Então, presumo que podemos dar a nosso mestre dois novos casacos de pele de raposa...? Estou certo que aquele pelo macio e sedoso de sua companheira deve ser bem valioso para os humanos, não?", o cão dizia quase sussurrando, fazendo com que Blaze arregalasse seus olhos. "E, bem, nossa matilha deve estar com fome por causa da caçada... Imagino se filhotes de raposa tem gosto bom..."
"CALA A BOCA!", gritou a raposa, já com os olhos marejados em lágrimas. "... Ok... você venceu...", dizia ele com a voz fraca, tamanha a vergonha pelo que estava para acontecer.
"Bom garoto...", disse o Alfa, sentando-se diante de Blaze e afastando as patas dianteiras, mostrando sua bainha para o jovem vulpino. "Lambe!", ele ordenou.
Sem opção, Blaze iniciou seus esforços no cão de caça, lambendo delicadamente seus genitais, tentando não acreditar que aquilo estava acontecendo. Levou apenas algumas lambidas para que a carne vermelha começasse a surgir de dentro da pele.
"Você é muito bom nisso, Blaze...", dizia o cão, antes de forçar o focinho da raposa em seu membro, enfiando todo o comprimento dentro da boca do vulpino. "Engole, raposa!", ele ordenou, "E cuidado com estes dentes... Você sabe o que vai acontecer se não tomar..."
Com aquilo dito, o Alfa começou seu movimento na boca de Blaze, enfiando todo o seu mastro na raposa com rápidos e curtos golpes, antes que o pobre vulpino começasse a engasgar e quase vomitar, tirando sua cabeça do caminho e tossindo.
"Oh, sim... Talvez você não seja tão resistente, mas daria uma ótima cadela!", gargalhava o cão, antes de levantar-se e andar ao redor dele. "Você! Levante os quadris dele e tire a cauda do caminho!", ele ordenou para outro cão, prontamente atendido. "Bem, raposa, vejamos se você tem outros talentos...", ele disse, antes de montar sua presa e começar a dar estocadas, rapidamente acertando o ponto, fazendo Blaze praticamente uivar de dor devido à súbita invasão, antes que ele pudesse fazer qualquer coisa.
O cão continuou seu movimento no ânus da raposa, ainda encontrando resistência de seu buraco apertado. Blaze, naquele momento, já chorava de dor e vergonha, sentindo como se fosse rasgar devido ao relativamente grande órgão do cão.
"Relaxe, raposa... ughh... Você poderia aproveitar bem mais se você tentasse se abrir para isso...", o Alfa rosnava em sua orelha ironicamente, quase em seu limite. Não levou muito tempo para que o cão engatasse em seu "companheiro", já pronto para gozar. Blaze podia sentir seus intestinos quase explodindo pela dolorosa sensação do nó aumentando dentro de si, pulsando com cada jato do gozo canino. Por alguma razão, ele podia sentir que ele mesmo já estava gozando também, espalhando seu esperma pelo chão. Semi consciente, a raposa ainda sentiu, como um golpe de misericórdia, todo aquele volume girando por dentro enquanto o cão virava de costas para ele.
Aquele momento de "relaxamento" parecia uma eternidade, até que o pênis do Alfa murchasse e saísse da pobre raposa, que foi ao chão já desmaiado, com os líquidos do cão escorrendo de seu buraco violado.
Blaze acordou momentos depois, ainda zonzo e desorientado. Ele mal conseguia se lembrar do que aconteceu no começo, mas seu traseiro dolorido tratou de mostrar a ele que não foi um sonho ou pesadelo. A raposa quase não conseguia abrir os olhos, mas ouvia a respiração ofegante dos cães ao redor dele e sentir seu aroma fétido. Ele sabia que eles ainda estavam lá, apenas esperando que se recuperasse para continuar com sua sessão de abuso.
"Acorda, raposa! Você não terminou ainda!", latia uma voz em suas orelhas, claramente a voz do cão Alfa, o responsável por seu buraco dolorido. Blaze estava exausto, já não aguentava mais aquilo. "Eu vou contar até cinco, raposa! Acho que você sabe o que vai acontecer se eu terminar e você não se levantar..."
Embora extremamente exausto, a raposa tentava desesperadamente juntar suas forças para levantar-se, mas sem sucesso.
"Um... Dois...", contava o cão, enquanto Blaze ainda tentava levantar seu corpo. "Três... Quatro..." A raposa, já sobre suas quatro patas, ouvia o Alfa. "Bom garoto...", dizia o canino, andando ao redor do jovem vulpino, que ainda respirava com dificuldade. "Ainda faltam mais três, raposa, então, não desmaie ainda", o cão sussurrava em sua orelha, antes de chamar o próximo cão. "Bem, Blaze... Este é nosso Beta, mas, de nosso grupo, ele é famoso por causa de seu tamanho, se é que me entende...", gargalhava o Alfa, pouco antes de a raposa ser montada pelo Beta.
Diferente do Alfa, este cão levou várias tentativas até acertar o buraco da raposa, mas, quando conseguiu, não pôde evitar enfiar tudo em apenas um golpe, fazendo com que o vulpino chorasse novamente de dor. Neste momento, ele podia entender a frase do cão Alfa, já que o membro do Beta era bem maior que o anterior, apesar de os dois canídeos serem praticamente do mesmo tamanho. Embora o ritmo deste cão fosse bem mais violento, Blaze já estava alargado pelo Alfa, então o Beta podia estocar sua vara facilmente e mais fundo dentro da raposa.
Sem aviso, a raposa ainda pôde sentir o peso de outro cão sobre seu pescoço, encarando novamente um mastro canino. Já percebendo que o Alfa estava olhando, o vulpino, embora contrário à ideia, começou a lamber a bainha, fazendo com que o mastro saísse rapidamente. Naquela situação, não levou muito tempo até que os dois cães começassem a estocar por ambos os lados. Blaze, já perdido no bacanal, nem mesmo se deu conta de que havia um cão faltando, o mega.
A raposa foi lembrada de sua presença ao sentir a língua quente e úmida em seu membro. Rapidamente, Blaze estava cercado de cães, que o fodiam e lambiam selvagemente. Ele já estava rendido por aquela situação, até sentir novamente seu clímax, prontamente engolido pelo mega. Por um breve momento, ele caiu sob o peso dos outros dois cães, que ainda estavam sobre a raposa.
Alguns momentos depois, Blaze, novamente semi consciente, sentia o esperma dos cães o cobrindo inteiramente, em seu focinho e costas, logo após o Beta desengatar dele. A raposa apagou em questão de segundos, totalmente exausta.
"Bem, Blaze... Você foi, com certeza, uma bela cadela para uma raposa como você... Quem sabe não possamos fazer isso de novo em outra ocasião, huh?", sussurrava o Alfa na orelha da raposa, gargalhando, antes de deixar o local junto com sua matilha.
Já estava quase escurecendo quando Blaze finalmente despertou. Ele sentia todo o seu corpo dolorido, principalmente seu traseiro. Era como se ele tivesse sido nocauteado por algo bem pesado. Lentamente, ainda deitado lá, as memórias do ocorrido lhe vinham, fazendo-o chorar de vergonha. Naquele momento ele estava certo que, de fato, ele não teve o mesmo fim de seu pai, mas pior. Os cães não levaram sua vida, mas, em troca, lhe tiraram a honra.
Ainda pensando no que fazer, Blaze lentamente se levantou, cambaleando, e foi se lavar e checar seu sua família já estava fora de perigo. Provavelmente, os cães voltariam, então a raposa concluiu que o melhor a fazer seria se mudar de lá com sua companheira e filhotes. O mais difícil seria, com certeza, contar a ela.
*