Boas-vindas.

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The upper half is in Portuguese. The lower half is an English translation done by myself, no Google Translator shit. I decided that it's unfair and kinda disrespectful to write my stories in English only, despite my mother language. So I decided to write my stuff in both languages, first in Portuguese, then an English translation. I found out that, for some odd reason, I do more detailed descriptions if I write in Portuguese first. Probably because I know a lot more Portuguese words than English words and the translation comes a little more intricated compared to my English-only texts.


    É um dia chato. Estou olhando através de um janelinha atrás da casa na árvore, esperando por alguém. Finalmente, hoje é o dia em que o verei novamente, após uma longa espera. Meu amigo, Liontari, é um caçador e trabalha seis dias por semana, então eu não o vejo tanto quanto eu quero. Normalmente eu espero e espero, às vezes por semanas, esperando que ele volte logo, esperando que ele ainda seja o mesmo, pensando se ele realmente quer voltar, visto que ele é um leão problemático.    Estou ficando impaciente. Desde que ele saiu, minha casa está escura e vazia. Sou minúsculo e, às vezes, me assusto com sombras à noite. Tenho pesadelos, sinto minhas emoções prestes a explodir pelos meus pelos, só porque quero muito vê-lo. Costumávamos ir juntos nessas missões, mas não mais; o chefe dele descobriu minha idade biológica e disse que era perigoso que eu fosse com ele. Ah, Liontari! Por favor, venha logo.    Através das folhas que quase cobrem minha janela, vejo as planícies, onde erva de gato cresce em cantos aleatórios. Ficar doidão com erva de gato não mais me ajuda a esquecê-lo. Minhas alucinações são centradas nele, como meus pensamentos à noite, quando sinto vontade de dar uma patada. Pisco ao ver uma alta figura, usando uma capa, vindo para a árvore. Meu coração enche-se de alegria e expectativa, mas não tenho certeza se é Liontari. Tenho que esperar a figura se aproximar. Por favor, que seja Liontari!    E é! Reconheceria aquela juba dourada e pelo laranja em qualquer lugar! Imediatamente, salto da janela para os galhos da árvore e dos galhos para a planície, aterrissando em minhas patas inferiores e então correndo para recebê-lo. Liontari vê o pequeno ponto azul avançando em sua direção e abre os braços para me abraçar. Pulo em seu peito e ele me segura, me abraçando como esperado. Finalmente, uma folga!    - Como vai, Yurinho? - ele perguntou.    - Muito melhor agora! - respondo. - Senti tanta falta que você nem imagina!    Liontari, enquanto me segura em seus braços, me leva até a árvore e a escala usando apenas suas pernas. Quando chegamos na casa na árvore, ele senta-se no chão e me põe sentado entre suas pernas. Ele tira a camisa, revelando seu corpo bem definido de predador. Ele é meio gordinho, de fato, mas tem braços fortes e grande resistência. Além do mais, ele pode correr muito rápido, sendo essa a qualidade que lhe rendeu o emprego como caçador. O dia está quente e nós dois estamos vestidos apenas da cintura para baixo. Eu de fralda, ele de calça.    A casa na árvore é grande o bastante para até quatro pessoas viverem com relativo luxo. Tem uma sala e dois quartos, um para quando durmo com Liontari e o outro para dormir sozinho, num berço. Tem duas janelas: uma grande na sala e uma pequena no meu quarto.    - Senti sua falta também - disse Liontari, esfregando sua grande pata

superior direita sobre meu peito e minha gorda barriga.    Não pude segurar minha vontade de ronronar. Liontari respondeu, ronronando também. Ele moveu sua pata sobre minha virilha, bem entre minhas pernas rechonchudas, sobre minha fralda, esfregando-a para me excitar. O plano deu certo, minha ereção havia começado.    - Quer brincar, campeão? - ele perguntou.    - Claro! - respondi.    Liontari me levantou e me levou até o nosso quarto, daí me colocou, de pé, na cama.    - Vamos lá, filhotinho - disse Liontari. -, dê-me um show.    Lentamente, coloquei minhas patas sobre as fitas da minha fralda, daí puxei-os bem devagar. Liontari ficou ereto rapidamente, mas segurou-se, não tirando suas calças ainda. Eventualmente, minha fralda caiu. Meu pequeno brinquedo, duro como um prego, mostrou-se. Liontari pôs seu focinho perto do meu pintinho e começou a lambê-lo suavemente com sua língua felina. Segurei sua cabeça no lugar, ronronando quando sua língua acariciava os pelos do meu negocinho, da base à ponta do prepúcio. Temos, contudo, um acordo de não mexer dentro dos nossos prepúcios ou na glande, porque não me sinto confortável com isso. Liontari nunca foi além dos meus limites. Ele parou de me lamber e pôs-se em posição ereta novamente, desabotoando as calças, deixando-as cair. Ele ainda estava de cueca, a protuberância entre suas pernas convidava meus dentes a mordê-la. Ele deitou-se na cama, com sua barriga para cima. Deitei minha cabeça sobre sua barriga e levantei a cintura de sua cueca, olhando sua ereção contida. Segurei-a e puxei-a para fora, daí comecei a lamber a ponta do prepúcio e mordê-la de leve.    - Yure - Liontari disse. -, alivie-me.    Não precisou pedir de novo. Me deitei sobre sua barriga, minha bunda de frente para ele, enquanto eu puxava a cintura da sua cueca para baixo. Segurei a ereção dele e comecei a masturbá-lo, movendo minha pata superior direita sobre os alaranjados pelos em sua pele. Eu sentia aquela ferramenta pulsar e ouvia os gemidos de Liontari atrás de mim. Ele enfiou seu dedo indicador em meu ânus, movendo para frente e para trás. Por causa da diferença de tamanho, isso era tudo o que podíamos fazer; se ele tentasse ter sexo comigo, me partiria em dois. Movia minha pata ainda mais rápido quando senti um líquido descer-lhe o prepúcio. Ele estava perto do orgasmo. Minha ereção pressionava contra a barriga dele enquanto eu movia para cima e para baixo com sua profunda respiração. Minha outra pata alcançou o ânus de Liontari e comecei a "brincar" ali, movendo meu dedo em círculos na entrada. Após algum tempo fazendo isso, meu braço começou a doer, mas ele chegou ao orgasmo momentos depois de eu sentir dor. Ele deu um suspiro vaporoso e pediu que eu parasse. Gradualmente, parei de masturbá-lo.    - Muito obrigado, campeão... - ele disse, puxando seu dedo de dentro do meu

ânus.    - Fica frio - eu disse, mesmo eu estando muito excitado.    Rolei em sua barriga, expondo minha ereção insatisfeita. Liontari pegou-a entre dois dedos e começou a masturbar-me, pondo seu dedo em meu ânus novamente, enquanto eu ronronava a todo volume. Depois de uma massagem na próstata e estímulo constante, gozei, mas foi um gozo seco porque meu corpo de filhote não produz porra o bastante para que eu ejacule em todo orgasmo.    Rolei e deitei na cama. Estávamos muito cansados e já se aproximava a hora da minha soneca. Liontari me abraçou por trás, ajustando minha cabeça de modo que seu outro braço servisse me de travesseiro.    - Acho que vou dormir - ele disse.    - Eu também, cara - falei.    Deitamos na cama e lá ficamos, esperando o sono chegar. Ele chegou cedo e pegamos no sono. Te amo, Liontari.

     It's a boring day. I'm staring through the small window behind the tree-house, waiting for someone to come. Finally, it's the day I'll see him again, after a long wait. My friend, Liontari, is a hunter and works six days a week, so I'm not able to see him as much as I wish to. I usually wait and wait, sometimes for weeks, hoping that he comes back soon and hoping that he is still the same, wondering if he ever wish to return, since he is a very troubled lion.    I'm getting impatient. Since he left, my house is dark and empty. I'm too little and sometimes I get scared with shadows at night. I have nightmares, I feel my emotions wanting to explode through my fur sometimes, just because I want him here so bad. We used to go in these missions together, but not anymore; his boss found out my biological age and said it was too dangerous to take me with him. Ah, Liontari! Please, arrive.    Through the leaves that barely cover my window, I can see the plains, where catnip grows in random spots. Getting high on catnip doesn't help me to forget him anymore. My hallucinations are now centered around him, just like my thoughts at night, when I feel like pawing myself. I blink when I see a tall figure, wearing a robe, coming towards my tree. My heart fills up with joy and expectation, but I'm not sure if it's Liontari. I have to wait until the figure comes closer. Please, let it be Liontari!    And it is! I could recognize that golden hair e orange fur anywhere! Immediately, I jump from the window to the branches of the tree and from the branches down to the plains, landing on my feet-paws and then running to greet him. Liontari sees a small blue dot running towards him and spreads his arms to hug me. I jump on his chest and he holds me, hugging me as expected. Finally, a break!    - How are you, Yurinho? - he asks.    - Much better now! - I answer. - I missed you so bad, you have no idea!    Liontari, while holding me on his arms, takes me to the tree and climb it using just his legs. When we arrive to the

tree-house, he sits on the floor and sits me between his legs. He takes his shirt off, revealing his toned predator body. He is kind of chubby, sure, but his arms are strong and he has a great endurance factor. He can also run very fast, being that what got him his job as hunter. Since the day is hot, we are dressed only from waist down, me in diapers, him in pants.    The tree-house is big enough for up to four people live there with relative luxury. There's a living room and two ordinary rooms, one of them for when Liontari is with me so I can sleep with him and the other has a crib for when I'm home alone. There's two windows: a big one on the living room and a small one in the nursery.    - I missed you too - said Liontari, rubbing his right, big hand-paw on my chest and fat belly.    I couldn't help but purr. Liontari responded, purring as well. He moved his paw over my crotch, right between my pudgy legs, over my diaper, rubbing it to excite me. The plan worked, my erection had started.    - Want to play, champion? - he asked.    - Of course! - I answered.    Liontari picked me up and took me to our room, then put me, standing, on the bed.    - Let's go, cub - said Liontari. -, give me a show.    Slowly, I put my paws over the tapes of my diaper, then pulled them slowly. Liontari became erect quickly, but held himelf, not taking his pants off yet. Eventually, my diaper fell. My little toy, hard as a nail, showed itself. Liontari put his muzzle near to my peepee and started to lick it, softly with his feline tongue. I held his head in place, purring when his tongue caressed the fur of my thingy, from base to the tip of my foreskin. We have, howeve, an agreement of not touching inside the foreskins or the glans, because I don't feel comfortable with that. Liontari never went beyond my limits. He stopped licking and put himself in standing position again, unbuttoning his pants and letting them fall. He was still in underwear, the bulge between his legs invited my teeth to bite it. He laid on the bed, with his belly face-up. I laid my head on his belly and pulled up the waistband of his underwear, looking at his contained erection. I held it and pulled it out, then started to lick the tip of his foreskin and to bite it softly.    - Yure - Liontari said. -, relieve me.    It didn't need to be asked again. I laid over his belly, my butt in front of him, while I pulled the waistband of his underwear down. I held his erection and started to masturbate him, moving my right hand-paw over the orange fur on his skin. I felt that tool pulse and I heard Liontari's moans behind me. He inserted his forefinger in my anus, moving it back and forth. Because of the size difference, it was all we could do; if he tried to have sex with me, he would rip me in two. I moved my paw even faster when I felt a liquid run down his foreskin. He was close to orgasm. My erection

pressed against his belly while I was lifted up and down by his deep breathing. My other paw reached Liontari's anus and I started to "play" there, moving my finger in circles at the entrance. After some time doing that, my arm started to hurt, but he reached his orgasm moments after I started to feel pain.    - Many thanks, champion... - he said, pulling his finger from my anus.    - Calm down - I said, even if I was very horny.    I rolled on his belly, exposing my unsatisfied erection. Liontari grabbed it with two fingers and started to masturbate me, purring his finger in my anus again, while I purred at full volume. After a prostate massage and constant stimulation, I bust a nut, but it was dry because my cub body doesn't produce enough cum for me to ejaculate in every orgasm.    I rolled and laid on the bed. We were too tired and my nap time was due. Liontari hugged me from behind, adjusting my head in a way that his other arm served me as pillow.    - I think I'm gonna sleep - he said.    - Me too, man - I spoke.