A Manhã Mais Lasciva
A not so typical morning in Yure's life.
Apple is Tinyapple, on Fur Affinity.
Yure's description can be found here: www.f-list.net/c/yure
Naquela
noite, resolvi que precisava dormir cedo; eu tinha aula no dia
seguinte, logo eu precisava estar disposto. Deitei-me no berço e
tentei dormir... mas tive algumas dificuldades. Notavelmente, não
tolerava o som dos uivos lá fora. Poderia ser o Max, mas eu não
queria cortar o barato dele. Então resolvi ouvir música. Peguei
debaixo do berço uma maquininha capaz de reproduzir músicas em
formato digital, dada a mim por Apple. Então comecei a ouvir música,
tentando dormir. Enquanto eu aproveitava a música, resolvi usar
minha fralda para seu devido propósito, molhando-a com minha urina.
Afinal, eu não podia dormir estando "preparado". Eu estava quase
dormindo quando chegou uma música que era bastante alegre. Fiquei
aproveitando-a, quase assoviando-a para mim mesmo, até que chegou
determinada parte que soou tão bonita, tão bonita, que senti
vontade de chorar... Cedi à tentação, afinal eu nunca vi nada de
errado em chorar com música, mesmo que a música fosse alegre. Além
do mais eu estava sozinho. No dia
seguinte, levantei-me e fui até o armário. Minha casa na árvore só
tem um cômodo, onde ficam todas as coisas, cada canto desempenhando
uma função. No canto nordeste, tinha o armário (com um aviso de
"fique longe" pendurado na porta), no canto noroeste tinha uma
mesa com uma máquina de escrever e alguns papéis, no canto sudeste
tinha o berço e, no canto sudoeste, tinha minha caixa de brinquedos.
Não havia banheiro, já que eu poderia me aliviar praticamente em
qualquer lugar. Abri o armário e tirei uma fralda descartável e uma
bolsa grande, grossa, branca e com adornos infantis de dentro. Eu não
uso fraldas descartáveis com muita frequência, mas, como só tenho
uma fralda de pano, que estava suja, eu mantenho descartáveis para
emergências. Desabotoei
minha fralda e coloquei-a pendurada na janela, que ficava no lado
leste da casa. O sol entrava pela janela e, com certeza, faria a
fralda ficar menos malcheirosa, além de eliminar quaisquer
bactérias. Quando eu voltasse da escola, lavaria a fralda no rio.
Nu, sentei-me no chão de madeira e tirei da bolsa alguns lenços de
bebê. Acariciei aquelas partes, sorrindo com a sensação, movendo o
lenço para cima e para baixo na minha minhoca, sobre ela e sob ela,
em seguida sobre e sob meu saquinho. Depois, o pé da barriga e em
seguida as coxas. Por último, o períneo. Terminado, passei um pouco
de óleo de bebê na minha pata superior direita e comecei a
esfregá-la nos mesmos lugares onde passei o lenço; o óleo deixava
a pele por baixo do pelo bem mais fresca, ajudando a prevenir
assaduras. Por último, tirei da bolsa o talco. Fiz neve sobre minha
virilha, coxas e pé da barriga. Deitei-me no chão e suspendi a
parte inferior do meu corpo, pondo as pernas o mais alto que consegui
e em seguida abrindo-as. Daí, apliquei talco no meu bumbum, uma
tarefa difícil de fazer sozinho. Terminada
a estranha tarefa, passei talco também na fralda, coloquei-a ao chão
e sentei-me sobre ela e trabalhei minha longa cauda pelo buraco
destinado a ela, o que me tomou três minutos... daí prendi a fralda
pelas fitas à minha cintura. Era uma fralda completamente branca,
sem desenhos nem nada. Levantei-me, ficando de pé com meus noventa
centímetros de altura. Não pude resistir e comecei a bater na minha
fralda, de leve, como se fosse um tambor, sentindo as vibrações que
vinham daquela roupa de baixo cheia e confortável. Fechei os olhos e
comecei a sorrir, pondo minha língua pra fora, tocando bateria na
minha virilha coberta. De repente, ouvi uma voz: "Divertindo-se,
Yure?" Olhei pela
janela e vi Apple. "Ah, olá, Apple.", falei, parando
imediatamente. "Se você faz isso todas as manhãs, então acho que
agora sei por que você sempre se atrasa.", falou a híbrida.
Ronronei, um pouco envergonhado por ter sido interrompido num momento
tão lascivo. Guardei as coisas na bolsa e preparei minha mochila, em
seguida vesti-me com meu uniforme escolar. Uma farda branca com duas
listras azuis verticais no lado direito, que iam do ombro a cintura,
e um calção curto infantil que não ia além dos joelhos. Minha
mochila era verde, carregando uma fralda extra, caderno, lenços,
lápis e uma chupeta.
Dirigi-me, de posse dos
meus pertences, até a janela e perguntei à Apple: "Como você
está hoje?". "Melhor impossível.", ela respondeu, com um
sorriso largo e suave. "Ah, sim, Yure,", ela continuou, "o
professor de música ficou encantado com suas habilidades em
instrumentos de teclado e resolveu te colocar à prova hoje."
Olhei-a e apontei para a porta, sugerindo que eu sairia. Ela saiu de
janela e foi à porta me esperar. Uma vez fora, fechei a porta e a
tranquei com minha garra indicadora. That night, I decided to sleep early; I would take classes the next day, so I needed to be energized. I laid in the crib and tried to sleep... but I had some difficulties. Notably, I couldn't stand to the howling outside. It could be Max, but I didn't want to ruin his fun. So, I decided to listen to music. I took a small machine from under crib, said machine being able to reproduce music in digital format. It was a gift from Apple. Then I started to listen to the music while trying to sleep. While enjoying the song, I decided to use my diaper for it's intended purpose, wetting it with urine. After all, I couldn't sleep being "ready". I was almost falling asleep when a very cheerful song began playing. I was liking it, almost whistling it to myself, until it reached a very beautiful part. It sounded so beautiful that it made me want to cry... I caved to the temptation, since I never saw anything wrong in crying to music, even if the music was cheerful. Plus, I was alone. Next day, I got up and went to the closet. My tree-house has only one room, where are all my things, each corner having it's function. At the Northeast corner, I had a closet (with an "keep out" sign hanging on the door), I had a table with a typewriter at the Northwest corner, along with some papers, a crib on the Southeast corner and, at Southwest, I had a toy box. There was no bathroom, since I could relieve myself almost anywhere. I opened the closet and took a disposable diaper from it as well as a huge, thick, white bag with some childish drawings on it. I don't use disposable diapers too frequently, but, since I have only one cloth diaper, which was used, I keep disposables for emergencies. I undid the buttons of my diaper and hanged it on the window, that was at east. The sunlight entered through the window and would surely make the diaper less stinky, aside of killing any bacteria. When I came back from school, I would wash the diaper in a river. Naked, I sat on the wooden floor and took some baby wipes from inside the bag. I caressed those parts, smiling at the sensation, moving the wipe up and down on my worm, upon and under it, then up and under my little sack. Then, the underbelly, followed by the thighs. Lastly, the perineum. Finished, I applied some baby oil on my right hand-paw and started to rub it on the same places I rubbed the wipe; the oil would make the skin under the fur feel fresh, helping to prevent rashes. Lastly, I took baby powder from inside the bag. I made snow over my crotch, thighs and underbelly. I laid on the floor and lifted the lower half of my body, rising my legs as high as I could then spreading them. Then, I applied baby powder on my butt, a hard task when you are alone. Finished my task, I applied powder in the diaper too, put it on the floor and sat over it, then worked my long tail through the hole on the back, which took me three minutes... then I
strapped the diaper to my waist by it's tapes. It was a completely white diaper, with no drawings or anything. I got up, standing with my ninety centimeters of height. I couldn't resist and began hitting my diaper front, softly, as if it was a bongo, feeling the vibrations that the thick and comfortable undergarment gave me. I closed my eyes and started smiling, letting my tongue stick out, playing drums on my covered crotch. Suddenly, I heard a voice: "Having fun, Yure?". I looked through the window and saw Apple. "Apple?", I asked, stopping immediately. "If you do that every morning, then I think I now know why you are always late for class.", spoke the hybrid. I purred, a little embarrassed for being interrupted in such a lascivious moment. I packed the changing supplies in the bag and got my backpack ready, then dressed in my school uniform. It was a white uniform, with two blue stripes at the right side, that went from shoulder to waist, and a pair of childish shorts that didn't go beyond the knees. My backpack was green, carrying a spare diaper, notebook, wipes, pencil and a pacifier. Once I had everything gathered, I walked to the window and asked Apple: "How are you today?". "Couldn't be better.", she replied, with a large and soft smile. "Ah, yes, Yure,", she continued, "the music teacher was marveled by your skills in keyboard instruments and wanted to put you to test today." I looked at her and pointed to the door, hinting that I was going out. She left my window and went to the door to wait for me. Once outside, I closed the door and locked it with my forefinger claw.