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Necessidade e

Corrupção

Quatro dias passaram-se desde

o ocorrido no Centro Pokémon.

Magnésio havia ficado cheio novamente e, desta vez, mais cheio do

que nunca. A dupla passava pela Rota X, uma trilha entre as árvores

na montanha. A trilha, contudo, era dominada por grama alta. Magnésio

experimentava um aumento exponencial no peso de sua mama e andar

estava tornando-se um sacrifício. A grama tocava-lhe gentilmente na

mama e nas tetas, fazendo cócegas prazerosas e proibidas que lhe

excitavam. Ele precisava drenar aquela mama gigante; a situação já

estava dificultando seu sono até!

A mama de Magnésio estava

redonda, cheia, dura e suas tetas estavam tão eretas e sensíveis

que o passar de um brisa estimulava a produção de ainda mais leite.

Os esfíncteres de Magnésio estavam cansados e leite pingava vez por

outra. Mantê-los fechados contra uma necessidade tão opressiva era

mais difícil que qualquer batalha que ele já havia lutado, não que

ele já tivesse lutado muitas vezes.

• A doutora disse que você é

anormal, Magnésio - falou o treinador.

Magnésio tentou prestar

atenção nas palavras de seu treinador para distrair-se.

• Eu não sei o que pode ser

tão estranho num miltank

macho - continuou o treinador. - Todas as espécies têm machos e

fêmeas, certo?

Magnésio

sabia que seu treinador precisava ler o pokédex

mais vezes, mas ele já havia dito antes que "manuais são para

perdedores" e nunca abriu o pokédex

desde que saiu de sua cidade natal. Se tivesse, efetivamente saberia

como criar um miltank

corretamente.

No

meio do caminho, um outro treinador, com um squirtle

ao seu lado, passou por Magnésio e seu dono.

-

Nossa, que miltank

redondo você tem! - disse o outro treinador. - Parece estar em boa

forma.

Boa

forma? Será que burrice é contagiosa?

-

É, obrigado - disse o treinador de Magnésio. - Seu squirtle

também não é nada mau. Que tal uma batalha?

Faltava

juízo na cabeça de ambos os treinadores, mas Magnésio nada podia

fazer. Os dois pokémons

prepararam-se para a batalha.

-

Hidrogênio, vamos começar! - disse o outro treinador. - Watergun!

O

squirtle

disparou um jato d'água contra Magnésio. O tiro de alta pressão

acertou o miltank

bem no meio das tetas, pressionando a mama. Os esfíncteres de

Magnésio não aguentaram e leite vazou um pouco.

-

Magnésio, hora de mostrar quem reina na tabela periódica - disse

o treinador de Magnésio. -, rollout!

Magnésio

correu. A grama continuava atiçando sua grande mama, causando

sensações que eram difíceis de ignorar. O estímulo aumentou a

produção de leite, compensando o que havia sido perdido no último

movimento. Quando atingiu velocidade o suficiente, Magnésio

encolheu-se em forma de bola e rolou contra Hidrogênio, acertando-o

com grande peso e força. Encolher-se daquela forma, contudo, aplicou

grande pressão contra a mama de Magnésio. A situação estava o

estressando além do limite. O apelo de seu corpo por drenagem estava

ficando insuportável! Sua mama estava tão sensível que a grama

fazia seu corpo inteiro tremer.

-

Hidrogênio, headbutt!

• ordenou o outro treinador.

Magnésio

levou uma cabeçada no momento em que saiu da forma de bola. O golpe

atingiu o centro da mama, fazendo mais leite espirrar. Magnésio

decidiu que não aguentava mais e que sua luta acabaria naquele

instante. Antes que seu treinador pudesse lhe dar outra ordem,

Magnésio agarrou Hidrogênio, colocou-o no chão e sentou-se sobre

sua

barriga (a parte de baixo do casco),

terminando com um forte megapunch

nas fuças de Hidrogênio. Hidrogênio quase desmaiou.

• Tá

bom, já chega - disse o outro treinador, admitindo derrota.

-

Magnésio, volte - disse o dono de Magnésio, mas Magnésio não

ouviu.

Mais

leite espirrou por acidente e Magnésio teve uma ideia. Será que ele

poderia convencer Hidrogênio a mamar? Isso talvez poderia mostrar a

ambos os treinadores o valor do leite de miltanke

Magnésio seria ordenhado com frequência. Ele lembrou do que

aconteceu no Centro Pokémon,

de como ele foi bem tratado por aqueles filhotes, do quão bom é ter

sua mama manipulada e suas tetas sugadas... É muito melhor que a

forma com a qual miltanks

solitários lidam com a pressão...

-

Magnésio, eu disse pra voltar - insistiu o treinador, mas Magnésio

continuava altivo às suas exigências.

Magnésio

olhou para Hidrogênio e falou para ele, na linguagem dos pokémons:

-

Você está fraco. Meu leite pode curar você.

Hidrogênio

olhou aquelas tetas e sentiu nojo. Ele sabia da fama do milk

drink,

mas o ato em si parecia sujo.

-

Agradeço, mas não - respondeu Hidrogênio.

Magnésio

ficou frustrado. Sua mama pulsou com força, como se sentisse a

frustração. Magnésio esfregou-a e mugiu tristemente. Ele realmente

não aguentava mais. Seus fracos esfíncteres começavam a ficar sem

forças e o pingar de leite ficava mais frequente.

-

Saia de cima de mim - disse Hidrogênio.

Magnésio

não ouviu. O vento frio passava vez por outra sobre suas tetas

úmidas, estimulando a produção de mais leite. Tão desconfortável,

cheio, sobrecarregado... Magnésio, então teve uma epifania: ele é

um miltank grande,

forte, que poderia derrubar dois humanos sem maiores problemas e ele

havia acabado de subjugar Hidrogênio. Ele não devia gentileza

àquele squirtle.

Ele podia forçá-loa

mamar.

Magnésio

pensava, decidindo o que fazer em seguida, enquanto os treinadores

chamavam seus pokémons

de volta com a voz. Magnésio não tinha pokéball,

nem Hidrogênio tinha, logo retorná-los convencionalmente não era

possível. Magnésio chegou à uma conclusão. Talvez seu treinador

perdoasse-o pelo ato que ele estava para cometer se o leite provasse

ser efetivo ao curar o squirtle.

-

Hidrogênio - disse Magnésio. -, a partir de agora, como vencedor,

estou lhe forçando a mamar de minhas tetas.

-

O quê? - perguntou Hidrogênio. - Você não pode me forçar!

Magnésio

estava indeciso quanto a continuar, mas ele já havia começado e ido

bastante longe, deixando ambos os treinadores já preocupados. Voltar

atrás seria um desperdício.

-

Se você não mamar, lhe socarei novamente - disse Magnésio. - e

socarei quantas vezes forem necessárias para lhe convencer.

Hidrogênio

tremeu e começou a lacrimejar. Aquilo era quase uma ameaça de morte

vinda de alguém com quase o dobro de sua altura e o triplo de seu

peso. Não havia negócio numa situação daquela natureza.

-

Eu... aceito... - disse Hidrogênio.

Magnésio

esboçou um sorriso que poderia crescer até suas bochechas se a

culpa por estar abusando de alguém menor não estivesse lhe punindo.

Hidrogênio abriu a boca devagar e Magnésio colocou uma teta na boca

do squirtle.

Hidrogênio hesitou, mas deu a primeira sugada. Magnésio mugiu alto

e abanou sua cauda.

-

O que está acontecendo? - perguntou o treinador de Hidrogênio.

-

Eu não sei! - respondeu o treinador de Magnésio.

A

medida que Hidrogênio chupava, Magnésio desenvolvia uma ereção.

Ele esfregava sua gigantesca mama, amando as sensações que vinham

do globo de carne, das sensíveis tetas e da úmida boca de

Hidrogênio. Foi como no Centro Pokémon.

Hidrogênio começou a sentir-se cheio e olhar para aquela enorme

mama que não parecia nem perto de estar meio drenada o fazia passar

mal. Magnésio começou a esfregar seu pênis contra o casco de

Hidrogênio. A ereção era amassada entre o casco de Hidrogênio e a

mama de Magnésio. Estava quente e úmida com o suor da mama.

Hidrogênio sentiu o que estava acontecendo: a atitude de Magnésio

havia alcançado uma nova dimensão de baixaria.

Magnésio

continuava se esfregando em Hidrogênio enquanto este mamava, seu

estômago já chegando ao limite. Perdido em meio às sensações de

prazer, Magnésio teve um orgasmo, soltando uma grande quantidade de

esperma que espirrou por baixo da mama, atingindo Hidrogênio na

cara. Magnésio caiu para trás, exausto, mas ainda muito cheio.

Hidrogênio não pôde lidar nem com um décimo daquela mama

monumental.

O

treinador de Hidrogênio correu para pegá-lo de volta. Os dois

treinadores ao verem o que Magnésio havia acabado de fazer,

olharam-no com nojo. Hidrogênio tremia; havia acabado de ser

alimentado à força e usado como dispositivo de masturbação.

Haveria algo mais degradante? Sim, e que bom que Magnésio é virgem.

-

Seu miltank

é muito mal-treinado - disse o treinador de Hidrogênio.

-

Não é minha culpa se seu squirtle

é um fraco - replicou o treinador de Magnésio.

-

Como você ousa? Pelo menos ele não fez... aquilo!

O

treinador de Magnésio estava envergonhado demais para conjurar uma

resposta. Magnésio sentia a tensão entre os dois treinadores. Seu

treinadores então olhou-o e disse:

-

Você não é mais meu pokémon.

Estou abandonando você.

Magnésio

sentiu algo lhe apertar o coração. Ele havia sido rejeitado. As

facilidades da vida com humanos haviam terminado, a vida selvagem

havia recomeçado. Magnésio olhou ao redor. Ele nunca havia ido tão

longe das planícies às quais ele estava acostumado, era um terreno

diferente, longe dos amigos e longe da família que ele deixou para

seguir seu treinador. Magnésio olhou para o treinador mais uma vez,

com lágrimas em seus olhos.

-

Não me olhe assim - disse o treinador. - Você é uma vergonha

para mim e um perigo para os outros e si próprio. Seu comportamento

é intolerável.

Magnésio

baixou a cabeça, encarando sua mama ainda insatisfeita. Ele tomou a

última ordem de seu treinador e andou tristemente em direção ao

mato.