Kaio.
Requested by Jamiedee123, on Fur Affinity.
Eu não tive um bom dia.
Acordei naquela noite com uma bexiga muito cheia e levantei-me do
berço em que dormia para baixar as barras. Daí saí do berço e fui
ao berço ao lado, cutucando o filhote que ali dormia, um gato branco
com listras pretas.- Acorde, puta - falei
pra ele. Ele rolou, encarando o
outro lado. Eu não estava mesmo me sentindo no melhor dos humores
então gritei:- Puta, te levanta antes
que eu te bata! Ele imediatamente
acordou e pulou do berço, agarrando teto.- Ah, Mestre Yure... -
ele disse, tremendo.- Desça aqui; tenho uma
tarefa pra você - insisti. Ele desceu do teto,
caindo no berço abaixo. Pulei nas barras e as forcei para baixo com
meu peso, liberando a puta ali deitada.- Mestre... - ele
sentou-se com as pernas para fora do berço. - que devo eu fazer? Desabotoei minha fralda.- Adivinhe - falei. A puta me olhou com
curiosidade. Era tão burra que não tinha sacado minha referência.
Eu tinha uma sólida ereção, que indicava que eu estava prendendo
minha urina já havia muito tempo. Ela pingava até.- Desça aqui - falei. Ele finalmente entendeu
e desceu do berço, ajoelhando-se perante mim. Ele abriu o focinho.- Boa puta... - disse a
ele, segurando sua cabeça no lugar. Inseri minha ereção no
focinho dele e comecei a mijar. Ele fechou os olhos e bebeu sem
hesitar, fazendo um barulho com sua garganta. Afaguei a cabeça dele,
suavemente, deixando que ele saciasse sua sede por meu lixo corporal.
Mijei por um minuto e meio, minha gorda pança diminuiu um pouco até.
Ele lambeu minha ereção que já começava a ficar fraca após a
pressão por trás dela ser aliviada.- Te amo tanto, sua puta
desgraçada - falei pra ele. -; gosto do fato de que você
reconhece seu lugar por aqui... Você ama fazer essas coisas
humilhantes que me deixam "pronto", não é?- Sim, Mestre... - ele
respondeu, tirando meu pênis mole de seu focinho. Apalpei a fralda dele,
sentindo uma ereção já ali presente. Ele não se masturbava havia
dias e seu sistema sexual já estava ficando sobrecarregado com
tantas tarefas sensuais que eu lhe dava. Todos os dias ele tinha que
me masturbar, beber minha urina, até mesmo oferecer seus genitais
pra eu provocar e atiçar até a exaustão. Além do mais, ele é
hermafrodita; tem genitais tanto masculinos quanto femininos. É
muito divertido brincar com aquela perereca apertada e sensível
enquanto eu deixo claro que ele não pode ter um orgasmo de jeito
nenhum, a não ser que ele queira ser punido. Continuei sentindo e
brincando com a protuberância na fralda dele, movendo-a sobre o
pênis daquela puta com cada mais força e perícia. Ele começou a
vazar fluido, então parei. A protuberância pulsou uma vez... Ele
estava prontinho pra foder, mas eu não iria deixar tão cedo.- Volte a dormir -
falei.- Sim, Mestre, mas... -
ele olhou para baixo, frustrado. - Talvez eu não tenha força de
vontade pra aguentar esta noite... Assenti e o coloquei no
berço novamente. Daí, posicionei os braços dele acima da cabeça e
peguei umas cordas que estavam sob o berço dele. Entrei no berço e
subi as barras, em seguida amarrei cada pata dele à uma barra do
berço, de forma que seus membros estavam esticados e incapazes de
dobrar.- O... obrigado,
Mestre... - ele disse. Escalei as barras e
saltei sobre elas, voltando ao meu próprio berço, bolando o que
iria ocorrer no dia seguinte, para que eu pudesse aliviar minha raiva
sobre ele... Na manhã seguinte,
acordei ensopado. Apesar de ter mijado na puta, nada me impede de
molhar minha fralda religiosamente todas as manhãs. Frustrado, saí
do berço e soltei a puta, que acordou no processo.- Bom dia, Mestre Yure -
ele disse, sorrindo.- Bom dia, puta - eu
disse. - Como vai sua bexiga? Ele apalpou sua bexiga e
sentiu que estava perigosamente cheia.- P... puta quer fazer
xixi, Mestre... - ele ganiu.- É, mas puta não vai -
disse, referindo-se à ele na terceira pessoa como ele gosta de fazer
a si mesmo. - Vamos, saia daí. Baixei as barras do
berço e ele saiu. Tirei minha fralda, já suja, mas ainda quente, e
tirei a dele, que ainda estava limpa. Abotoei minha fralda nele,
fazendo ter outra ereção. Ele amava minha urina com a força de mil
sóis e amava ordenhá-la de mim como se fosse um bezerro sugando uma
teta. Coloquei a fralda dele em mim e apalpei a frente.- Bom estar "limpo"
novamente - comentei. - Vamos lá, tenho que te dar uma coisa. Ele me seguiu, com uma
pata sobre a frente de sua fralda pra segurar o mijo, ao mesmo tempo
forçando o contato entre seu pênis e minha urina, excitando-o ainda
mais. Ele já estava muito tentado a simplesmente esfregar a fralda
usada contra si mesmo, mas tinha que resistir porque eu não lhe
havia dado nenhum aval para fazê-lo. Cheguei ao armário e
tirei de lá uma roupa de borracha, com zíper nas costas para
dificultar a remoção. Ela cobria todo o corpo, exceto pelos pés,
mãos, pescoço e cabeça. Ele sorriu de orelha à orelha ao ver o
que eu tinha guardado pra ele e seu pênis pulsou com força,
liberando fluido.- Puta vai vestir sua
roupa de borracha hoje? - ele perguntou.- Claro - respondi. Ele correu em minha
direção, cada passo fazendo sua fralda esfregar contra a fralda
usada, provendo-lhe uma masturbação sem mão, se é que isso é
semanticamente possível. Ao chegar perto de mim, ele ficou de quatro
e esfregou seu corpo em minhas pernas, como o felino que ele é.- Obrigado, Mestre! - ele
disse em alto e bom som. - Puta não merece!- Não se afobe; faço
isso por mim também - anunciei. Vesti ele com a roupa de
borracha e subi o zíper. A roupa era apertada, muito mesmo,
pressionando a fralda contra seus genitais.- Ah, Mestre... - ele
gemeu. Havia na roupa também
um zíper entre as pernas, que permitia acesso aos genitais. Me
ajoelhei diante dele e abri esse zíper, movendo um dedo contra a
fralda ensopada, esfregando a ereção da puta e seu clítoris. Ele
gemeu com força, contorcendo as pernas.- Mestre... se
continuares assim, vou... - ele falou.- Você não se atreva -
ameacei. Eu continuei esfregando
a fralda contra aquele clítoris inchado, causando um formigamento
prazeroso e contínuo que era difícil de ignorar. A puta lutava
contra seu instinto de empurrar sua virilha para frente, para
aumentar a fricção. Eu continuava acariciando e massageando aquele
botão com cuidado e atenção, como se eu realmente quisesse lhe dar
um orgasmo, mas a puta não podia gozar; ele tinha que aguentar e se
segurar. Os mamilos dele ficaram
sensíveis também, mas não podiam ser estimulados por causa da
roupa de borracha. Mesmo assim, a sensação da borracha contra seus
mamilos sensíveis lhe causava ainda mais prazer. Ele apertou seu
reto, mas sentiu que isso não era uma boa ideia; a contração dos
músculos inferiores intensificava o prazer.- Mestre! - ele gritou,
desesperado. Parei imediatamente; eu
não iria deixá-lo gozar assim tão fácil.- Obrigado, Mestre... -
ele disse.- Não tem de quê -
falei. No decorrer do dia, ele
performou algumas tarefas de manutenção da casa para mim, já que
vivemos sozinhos sem pais. No intervalo de cada tarefa, eu o chamava
para ser provocado uma vez mais, refestelando minhas entranhas com
seus gemidos e orgasmos negados. Naquela noite, ele sentia dores nas
bolas e um formigamento intolerável em seus genitais femininos. Além
do mais, ele não urinou desde que acordou, sua bexiga inchada
aplicava pressão sobre seu sistema sexual também. Se eu tivesse
coração, sentiria pena.- Certo, puta - disse.
- Prepare algo para comermos e eu lhe concederei permissão para se
aliviar. Ele foi, espremendo suas
pernas uma contra a outra, até a cozinha preparar a comida. Ele
precisava subir numa cadeira para alcançar o fogão. Andei até a
entrada da cozinha e observei o trabalho dele; ele era um doce
naquele avental. Lambi o focinho, minha ereção formando enquanto eu
assistia aquela bundinha apertada pela fralda grossa e pela roupa de
borracha. O zíper pendendo à altura da cauda dele, que também era
coberta pela roupa, batia contra sua nádega esquerda a cada
movimento desesperado para conter a torrente de urina armazenada em
sua bexiga, que já estava inchada o bastante para fazer diferença
em sua aparência. Minha barriga roncou com força, enquanto eu me
esforçava para suportar minha fome. Mas aí pensei em fazer uma
mudança de planos.- Ei, puta, teu trabalhou
terminou - eu disse. - Desça dessa cadeira e venha aqui.- Mas puta não
terminou... - ele disse.- Eu decido quando você
terminou. Não discuta comigo. Ele parou imediatamente
e veio até mim. Ele baixou a cabeça e suspirou.- Desculpe, Mestre -
ele disse.- Não se afobe -
falei. - Resolvi que comerei você. Por vias orais. Idiota como era, ele não
entendeu até eu abrir minha boca o máximo que consegui e pô-la
aberta sobre a cabeça dele. Comecei a sugá-lo para dentro de meu
corpo, minha mandíbula esticava para comodar o tamanho do filhote.
Ele começou a sorrir enquanto eu sugava seu ser dentro de meu corpo
expansível, devorando-o como se eu fosse uma cobra. Segundo após
segundo, cada vez mais de seu corpo entrava em minha boca úmida e
quente, escorregando em minha língua até meu estreito esôfago, que
o espremia conforme ele passava. Após estar completamente dentro de
mim, ele se aninhou no meu estômago. Meu tamanho havia dobrado e eu
parecia muito mais gordo do que eu realmente era. Contudo, eu não
queria que ele ficasse ali muito tempo, do contrário eu o digeriria.
Então andei até o fogão, subi no banco e continuei a preparar o
jantar. Vez por outra, eu iria apertar a base da minha barriga,
esfregando ele por fora, através da minha grossa camada de gordura. Ele percebeu que eu
estava o massageando por fora então mudou de posição, pondo sua
virilha no local onde eu massageava. Por causa da roupa de borracha,
ele não pôde sentir estimulação nos seus genitais, mas achou
aquilo tudo muito sexy ainda assim. Quando eu terminei de
preparar o jantar, senti que não iria conseguir suprimir minha
digestão por mais tempo. Desci da cadeira, me agachei e comecei a
empurrar, com força. Meu estômago drenou a puta para os intestinos,
onde meus movimentos peristálticos a pressionaram lentamente para o
reto. Ele amava ser espremido pelo meu interior, o capturando num
tubo estreito e úmido, quente e com várias curvas. Meu corpo,
sempre, expandindo onde fosse necessário para permitir a passagem.
Doía ter de forçá-lo pelo meu ânus, uma cena que seria grotesca
se não fosse a fralda ocultando os detalhes. Quando ele saiu
totalmente, sentei sobre ele. A puta estava dentro da minha fralda,
viva e respirando. Esperei meu rabo voltar ao normal e abri minha
fralda, levantei-me, espreguicei-me e fui até a cadeira, subindo
nela e em seguinda colocando a comida num prato. Daí deitei-me de
barriga no chão com o prato e comecei a comer.- Puta - falei. Ele estava exausto, mas
atendeu ao meu chamado.- Sim, Mestre? - ele
rastejou até mim.- Cheira meu rabo -
ordenei. Enquanto eu comia
casualmente, ele cheirava meu ânus, como se fosse um cãozinho.
Sentir sua respiração na minha toca me deu uma forte ereção, que
estava sendo pressionada contra o chão. Mas minha libido teria de
esperar; eu estava muito distraído comendo. Dei uma pausa e mudei de
posição, agora deitado de costas. Levantei minhas pernas e
dobrei-as contra minha enorme barriga.- Agora as bolas -
falei. Ele prontamente começou
a cheirar meu saco, enquanto eu comia, com cuidado, visto que naquela
posição era mais fácil se engasgar. Quando eu terminei,
levantei-me.- Sente - falei. Ele sentou-se como um
cão e até levantou as patas dianteiras como que implorando.
Coloquei a comida dele numa vasilha e coloquei-a no chão para que
ele pudesse comer. Depois de saciado, ele foi até mim e esfregou sua
face contra minha perna, como o felino que era. Sentei-me e ofereci
minha patas para ele lamber, visto que ele amava minha patas
inferiores. Ele as lambeu, esfregou a cara nelas, cheirou e
massageou. Enquanto ele fazia isso, eu me masturbava... assistindo
aquilo... Ele estava satisfeito.
Suas bolas doíam, tal como sua ereção, seus genitais femininos
formigavam com força desejando gozar, sua bexiga doía ao ser
comprimida pela roupa de borracha. Lá ele estava, perdido em seu
próprio mundo obsceno.