A Grande Ofensiva à Casa de Mármore

Story by Yure16 on SoFurry

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Depois do fiasco que foi tentar tocar Festa no Beco, o grupo aceita a sugestão de Care.


After the fiasco that was the attempt to play Festa no Beco, the group accepts Care's suggestion.


Maxthewicked100, Tinyapple, Carecub, all from Fur Affinity.


"O que

aconteceu?", perguntou Max. "Esta música é tão bonitinha!",

gritei, chorando alto. "E o que tem isso?", perguntou Apple.

"Acho que ele é sensível....", respondeu Care, com ar de riso.

"Eu não posso evitar, é mais forte que eu!", gritei, lágrimas

correndo por entre minhas pálpebras. Max olhava aquilo com uma

expressão que denotava, no mínimo, confusão. "Acha que pode

tentar de novo, Yure?", ele perguntou. Enxuguei o rosto e tentei

tocar novamente.... mas, sempre na mesma parte, eu era assaltado pela

irresistível vontade de chorar. Por mais que eu tentasse me segurar,

eu não conseguia. Provavelmente por causa de minha condição: tenho

a sensibilidade estética de um adulto e o autocontrole de uma

criança. Após o

ocorrido, voltei pra casa, mortalmente envergonhado e ainda chorando.

Max, Apple e Care, que também tinham de voltar pra suas casas, foram

juntos à cidade. Enquanto o trio andava por entre as árvores, eles

conversavam. "Me sinto mal pelo coitado do Yure", falou Apple.

"Ele é muito estranho....", comentou Care. "Bom, mas ele

ficaria ainda pior se decepcionasse a professora dele....",

completou Max. Care então parou de andar. "Ei, acho que eu tenho

uma ideia....", ele disse. Os outros dois pararam para escutar. "Eu

sei onde fica a casa da professora. Que tal se nós invadíssemos,

trocássemos as partituras por outras não tão emocionais e dermos

cópias ao Yure?", Care perguntou. Apple e Max se entreolharam e

pensaram. "Tarefa difícil....", disse Apple. "Mas é

fazível!", Max completou. Mais

tarde, Apple e Care se reuniram na sala de música. Eles iriam compor

a partitura falsa com a qual substituiriam as partituras da

professora. Eles sentaram-se, no mesmo banco, ao piano, com

partituras vazias nas patas. "Você sabe o que está fazendo, não

sabe?", Care perguntou. "Claro que sei, eu já mexi com

multimídia antes.... Só tenho que saber onde fica o botão de

desfazer....", respondeu Apple. Eles tocaram, praticamente às

cegas, as partituras substitutas.... Naquela

noite, os três reuniram-se na escola novamente. Apple e Care tinham

mochilas carregando, respectivamente, as partituras e suprimentos. Já

era muito tarde e não mais havia nenhum filhote ali, nem mesmo os

professores. Eles ficaram ao portão, decidindo o que fariam. "Então,

como isso será feito?", Care perguntou. "Nós destelharemos a

casa da professora e invadiremos sem maiores problemas.", respondeu

Max. "Isso não é crime?", Apple perguntou. "Parece crime....",

disse Care. "Você que sugeriu a ideia.", retrucou Max. "Ah,

é....", disse Care. "Certo, vamos lá. Espero que não tenham de

usar suas fraldas durante a missão!", Max orientou. Apple e Care

se entreolharam, preocupados. Eles então

cruzaram a floresta enquanto conversavam, chegando até a cidade. As

casas eram feitas principalmente de blocos de pedra, dando ao local

um caráter elitista (somente senhores de escravos têm casas de

pedra, a ralé tem casas de madeira). As luzes eram lamparinas

penduradas às calçadas, já que o local não tinha invocadores de

luz. Apple e Max seguiram Care até a casa da professora.... mas aí

perceberam que o teto não tinha telhas, mas era composto de um

único, sólido, gigante paralelepípedo, sustentado pelas quatro

paredes ainda mais sólidas de robusto mármore. "Care,

você disse que a casa dela podia ser destelhada....", reclamou

Max. "Eu disse?", Care perguntou. Apple e Max suspiraram. Eles

então deram a volta pela casa, procurando por qualquer abertura que

não fosse a porta ou as janelas. Mas nada encontraram. "Tenho

outra ideia.", falou Care. "É melhor que seja melhor que a

última.", disse Max, amargamente. "Esperaremos até mais tarde

e, quando as luzes estiverem desligadas, invadiremos pela porta! Se

fizermos isso silenciosamente, ninguém saberá de nada.", disse o

ursinho. "Você é mesmo uma mente criminosa....", comentou

Apple. Enquanto

esperavam, Apple e Care tomaram algumas caixinhas de suco, que Care

havia trazido nos suprimentos. Eles estavam sentados num beco,

esperando as luzes serem apagadas. Mas estava demorando muito. Eles

ainda podiam ver as luzes vindo da janela da casa que dava para a

frente. Care começou a ficar nervoso, pressionando a frente de seu

short, fazendo a fralda sob este farfalhar. "Para de fazer barulho,

Care....", disse Max. "Não posso evitar.... Eu quero fazer

xixi!", Care disse, desesperado. "Nem me fale.... Aqueles sucos

deviam ter algum tipo de laxante....", suspirou Apple, tentando se

conter, segurando sua peluda barriga. Max, que estava bebendo de uma

das caixinhas, parou imediatamente e jogou-a fora. "Controlem-se!

Não podemos dar nossa posição a conhecer!", exortou. Os dois

filhotes pararam e, determinados, resolveram ignorar seus corpos. "What

happened?", asked Max. "This song is so cute!", I screamed,

crying loudly. "And what about that?", asked Apple. "I think he

is sensitive...", answered Care, about to laugh. "I can't help

it, it's stronger than me!", I screamed, tears running through my

eyelids. Max looked at that with an expression that suggested that he

was at least confused. "Do you think you can try again, Yure?",

he asked. I dried my face and tried to play again... but, always in

the same part, I was assaulted by an unbearable urge to cry. No

matter how much I tried to hold on, I could not. Most likely because

of my condition: I have the sensibility of an adult and the

self-control of a child. After

what happened, I walked back home, deadly ashamed and still crying.

Max, Apple and Care, who also had to go back home, walked together to

the city. While the trio walked between the trees, they chatted

about. "I feel bad for poor Yure", said Apple. "He is so

weird...", commented Care. "Well, he would feel even worse if he

disappointed his teacher...", completed Max. Care then stopped

walking. "Hey, I think I have an idea...", he said. The other two

stopped to listen. "I know where the teacher lives. What about

invading the place, exchange the sheets with sheets that aren't so

emotional and give copies to Yure?", asked Care. Apple and Max

looked at each other and thought. "Hard task...", said Apple.

"But it's doable!", completed Max. Later,

Apple and Care met in the music room. They would compose the fake

music sheet with which they would replace the teacher's sheets. They

sat on the same seat, at the piano, with empty sheets in paws. "You

know what you are doing, right?", asked Care. "Of course I do, I

have fiddled with multimedia before... I just need to know where's

the undo button...", answered Apple. They composed, almost blindly,

the replacement sheets... That

night, the trio gathered at the school again. Apple and Care had

backpacks with, respectively, the sheets and supplies. It was very

late and no cub was in the school, not even teachers. They were by

the gate, thinking their course of action. "So, how will we do

that?", asked Care. "We will make a hole on the ceiling and enter

without major trouble.", answered Max. "Isn't that criminal?",

asked Apple. "Seems criminal indeed...", said Care. "You

suggested the idea.", said Max. "Ah, yes, yes...", sighed Care.

"Right, let's go. Hope you kids don't have to use your diapers

during the mission!", said Max. Apple and Care looked at each

other, worried. They

crossed the forest while talking, arriving at the city. The houses

were made of stone blocks, giving the place an elitist air (only

lords of slaves had stone houses, while the working class had wooden

houses). The lights were lamps hanged in front of the houses, as the

place lacked light summoners. Apple and Max followed Care to the

teacher's house... but they noticed that the ceiling was a huge

flattened cube, robust and hard, sustained by four walls made of

stone. "Care,

you said we could make a hole on the ceiling...", complained Max.

"I said?", asked Care. Apple and Max sighed. They walked around

the house, looking for anything that could be used as entrance,

except, of course, for doors and windows. But they found nothing. "I

have another idea.", said Care. "I hope it's better than the

last.", said Max, bitterly. "We wait until later and, when the

lights are out, we invade through the door! If we do that silently,

no one will notice anything.", said the little bear. "You really

are a criminal mind...", commented Apple. As

they waited, Apple and Care drank some juice boxes that Care had

brought in the supplies. They were sitting in an alley, waiting for

the lights to go off. It was taking too long. They could still see

the light coming from the window at the house's front. Care started

to feel nervous, pressing the front of his shorts, causing his diaper

to crinkle. "Stop making noise, Care...", said Max. "I can't

help it... I have to tinkle!", said Care, desperate. "Don't

mention it... Those juices were most likely spoiled or something...",

sighed Apple, holding her gut, trying to contain herself. Max, who

was drinking from one of the juices, stopped drinking immediately and

threw it away. "Control yourselves! We can't give out our

position!", he said. Both cubs stopped and, determined, decided to

ignore their pressing urges.