Axel (pt_BR).
For Babytiger1099.
Estavam ali Yure e Axel,
deitados sob o teto da casa da árvore. Yure é um gato azul gordo,
com uma cauda absurdamente longa e uma juba ao redor do pescoço.
Axel é um tigre regular. Os dois são filhotes. Não havia muito o
que fazer e ambos os felinos estavam entediados. Estava quente
naquele dia, para piorar, e Yure já não estava mais aguentando suas
bolas de gude fervendo dentro da fralda.
- Cara, que saco.... - ele
disse, desabotoando sua fralda híbrida.
Axel olhou Yure e resolveu fazer
o mesmo, removendo as fitas da sua fralda de plástico.
- Pois é - ele disse. -
Está quente e tedioso aqui. Deve ser um tormento pra você, que é
quase obeso.
Olha lá o que fala, fariseu
respondeu Yure, sentado em seu farto traseiro nu.
Perdoe.
Vou beber água.... - Yure
levantou-se, movendo seu suado ser até a cozinha.
- Vou também.... - Axel
falou, levantando-se em seguida.
A casa na árvore era bem grande
e tinha quatro cômodos, além de água encanada. Mas não
eletricidade; se tivesse, os filhotes poderiam ao menos brincar de
acender e desligar as lâmpadas ou equilibrar os interruptores entre
"ligado" e "desligado".
Yure pegou um copo e encheu
d'água na torneira mesmo; os canos eram de boa qualidade e ele
confiava no tratamento. Ele bebeu copo após copo, fazendo sua grande
barriga parecer ainda maior. Axel sabia o que isso implicava: Yure
pediria que ele fizesse o mesmo. Antes que o outro felino pudesse
pedir, Axel começou a encher outro copo e a beber repetidas vezes.
Após dois minutos enchendo copos e bebendo o conteúdo, ambos os
filhotes tinham suas barrigas prestes a estourar.
- Já sei o que vamos fazer -
falou Yure.
- Concurso de segurar xixi? -
perguntou Axel.
- Não. Quando a água tiver
passado por nós e ido pra bexiga, nós brincaremos de luta livre. O
objetivo é fazer o outro fazer xixi. Quem fizer primeiro, perde.
- Ou seja, um concurso de
segurar xixi - Axel sorriu.
- Pense como quiser.
Os filhotes safados voltaram
para a sala e deitaram-se lá, esperando seus corpos cuidarem do
resto. Durante quarenta minutos, eles conversaram sobre coisas bobas,
como ganho de peso, fraldas, urina e outros machos da idade deles.
Axel não se importava em falar sobre machos, embora estivesse mais
interessado em fêmeas. Mas, como Yure era muito interessado no
assunto, ele deu corda.
- Já quero fazer xixi -
disse Axel.
Yure rolou e olhou entre as
pernas de Axel. O pênis do tigre não estava ereto ainda.
- Seja forte e segure um pouco
mais - ele disse. - Quando você tiver uma ereção daquelas, aí,
sim, você estará apertado.
- O mesmo vale pra você? -
perguntou Axel.
- O mesmo vale pra mim.
E os dois permaneceram. O tempo
passava bem devagar. Yure estava brincando com seu negocinho, olhando
o de Axel vez por outra, pra se inspirar. Axel percebeu.
Apertado? - perguntou.
Bastante. Mas nem perto da
capacidade máxima - respondeu Yure.
Qual sua capacidade máxima?
Última vez que medi era um
litro.
Os olhos de Axel arregalaram-se.
- Um litro? - ele perguntou,
impressionado. - Eu morro de dor com oitocentos mililitros!
- Dói pra caramba, devo
admitir - falou Yure, com um sorriso orgulhoso. - Mas eu sou
forte.
- Veremos se algum dia eu
supero seu recorde....
- Duvido muito, mas pense como
quiser.
O tempo arrastou-se. Os filhotes
estavam desconfortáveis com a crescente tensão em suas bexigas.
Yure ainda estava molinho, mas Axel começava a desenvolver uma
ereção.
Acho que já estou pronto....
ele disse.
Então podemos começar -
disse Yure.
- Não, ainda não - Axel
apontou para o pênis de Yure.
Yure olhou para baixo e notou
que ainda não estava ereto, apesar de já precisar mijar com um
certo grau de urgência.
- Tem certeza de que pode
esperar? - ele perguntou.
- Sim, tenho - disse Axel.
Yure deu os ombros e esperou um
pouco mais. Após mais alguns poucos minutos, Yure começava a ficar
durinho.
- Tô apertado.... - ganiu o
gato.
- E eu? - perguntou Axel,
estrangulando sua pintinha com ambas as patas superiores.
- Vamos logo acabar com isto -
disse Yure.
- Sim, senhor.... - Axel
levantou-se e ficou em posição.
Yure fez o mesmo. Os dois
filhotes ficaram ainda mais duros, sabendo que estavam prestes a
agarrar um ao outro com o secreto objetivo de se ensoparem em urina.
- Já! - Yure gritou,
agarrando Axel pela cintura e tentando o colocar abaixo.
Axel ficou surpreso e agarrou
Yure pelo pescoço, dobrando seu corpo sobre ele. Yure era muito
pesado e forte, logo ergueu Axel do chão e ameaçou pular:
- Se eu pular pra frente, caio
encima de você!
Axel pensou rápido. Ele deu um
chute bem no pé da barriga de Yure, acertando a distendida bexiga do
felino. Por pouco Yure não perdeu! Axel continuou chutando, vez após
vez, até que Yure foi forçado a soltá-lo. Yure pulou para trás,
distanciando-se.
- Que truque sujo o seu! -
disse Yure.
- Fale-me do óbvio - disse
Axel, mostrando a língua.
Yure correu contra Axel
novamente e pulou sobre ele, levando-o ao chão. As bexigas deles se
pressionaram uma contra a outra, mas Yure não apenas tinha mais
experiência e era mais velho, mas também era muito pesado. A prensa
sobre a bexiga de Axel era perturbadora e o tigrinho começou a
espremer suas coxas, forçando-as uma contra a outra, esfregando-as
para manter o controle. Seu pênis pulsava com o esforço muscular de
manter a bexiga sob controle. Yure estava ficando muito excitado,
amando lutar não somente contra Axel, mas contra as forças da
natureza. Cada vez que sua bexiga tinha uma contração frustrada,
ele sentia arrepios de prazer lhe correrem coluna acima, até o
cérebro, e abaixo, ao pênis.
Axel não havia se dado por
vencido e, dobrando o joelho e posicionando-o entre ele e Yure, virou
de uma vez, ficando por cima, com o joelho entre abdômen e tórax do
amigo, com a canela lhe pressionando o pé da barriga. Yure ganiu,
mas manteve sua bexiga sob controle, embora sua luxúria estivesse
ameaçando rebelar-se. Axel não gostava tanto de prender o xixi
quanto de fazer xixi em coisas ou outros animais. Ele estava louco
para soltar o conteúdo de sua bexiga sobre Yure e ter o mijo de seu
colega despejado sobre ele.
Desista! - tentou Axel.
Nunca! - Yure deu sua
resposta mais dramática.
Yure forçou-se a levantar mesmo
sob Axel, o que lhe exigiu muita força. Além disso, o esforço
empurrava a bexiga do felino contra a canela de Axel, adicionando
ainda mais pressão ao músculo que ficava mais cheio a cada minuto.
O pênis de Yure pulsou e tocou o bumbum de Axel conforme o gato se
sentava devagar. Quando Yure estava sentado, ele se desvencilhou da
prensa de Axel e agarrou-o, agora que Axel também estava sentado. O
movimento aparente sem propósito tinha como objetivo pressionar a
perna de Axel contra o corpo do tigrinho; a canela ainda estava entre
eles e Axel ainda estava com a perna dobrada. O agarro ficava cada
vez mais apertado e Axel começou a ganir, com a dor em suas
articulações.
Yure soltou Axel e levantou-se.
Sua bexiga estava dolorida e pesada. Axel levantou-se em seguida,
massageando a perna e forçando suas coxas juntas. As ereções dos
dois pulsavam com suas batidas cardíacas, que reverberavam em todo o
corpo, mesmo no líquido que eles seguravam com vigor.
Eles correram um contra o outro
novamente e se agarraram pelos braços, um tentando colocar o outro
abaixo. Eles grunhiam e suavam, seus pelos ficando molhados com a
excreção de líquido cutâneo, fazendo barulhos selvagens e
ofegando. Eles estavam amando o jogo, embora soubessem que o desastre
seria iminente: os esfíncteres dos filhotes não eram maduros o
suficiente para aguentar tanto esforço. Embora a parte de cima dos
seus corpos estivesse sinceramente tentando continuar a luta, seus
corpos travavam uma luta interna na linha da cintura e abaixo. Suas
pernas, divididas entre a tarefa de equilibrar o corpo e manter-se
juntas, não conseguiam dar conta de aliviar a pressão que as
contrações que o músculo detrusor forçava sobre a bexiga. O
líquido era empurrado contra os esfíncteres que eram pressionados a
permanecer fechados, mas o gasto de energia com a luta e as
contrações musculares no resto do corpo tornavam a tarefa de não
se aliviar muito difícil.
Os filhotes tremiam, gemiam,
cada vez que conseguiam manter a urina dentro deles após uma
contração forte. Tremores de prazer e dor corriam pelos seus
corpos, arrepiando os pelos, endurecendo mamilos, corando a pele
aonde ela podia ser vista, incitando sons obscenos.
- Eu não aguento mais, Yure -
disse Axel, afrouxando o seu agarro.
Subitamente, Yure aproveitou a
ocasião, virou Axel e jogou seu corpo sobre o dele. Yure sentou-se
sobre o traseiro de Axel e a queda fez com que o tigre perdesse
alguns pingos de urina, fazendo uma pequena poça no chão sob eles.
- Sabes o que farei agora? -
perguntou Yure.
Axel tinha uma ideia fraca do
que estava para acontecer. Yure ajustou-se e enfiou sua ereção reto
adentro em Axel. Porque Axel era pequeno e não tão gordo como Yure,
dar-lhe aquele tipo de prazer não era tão difícil, mesmo que o
"orgulho" de Yure estivesse mais para "modéstia". O
movimento começou, cada empurrão de Yure contra Axel fazia o
líquido dentro do gato chacoalhar. Pouco a pouco, apesar dos
esforços de Yure em manter-se sob controle, urina vazava em pingos
esporádicos para dentro de Axel. O tigrinho sentia o líquido
entrar-lhe e escorrer para dentro, fazendo-lhe cócegas.
Axel, a cada empurrão, perdia
mais urina. Ele tentava se controlar, porque queria muito molhar Yure
com seu líquido... mas parecia que Yure não queria esperar por
isso. De repente, Yure parou.
- Vire-se de barriga pra cima -
disse o gato.
Axel rolou cuidadosamente, para
que ele não tivesse que remover o pênis de dentro dele. Yure
pressionou o pipi de Axel, apertando-o contra a barriga do tigrinho.
Ele fez uma pequena massagem. Yure estava sob uma enorme pressão,
suas pernas tremiam e, por mais que se mantessem juntas, urina
escapava para dentro de Axel em erupções súbitas, mas curtas. Axel
ronronava alto e sorria como um idiota. Yure continuou o movimento.
Cada vez que Axel vazava urina, a posição de seu pênis, mantida
por Yure, direcionava o fluxo para seu tronco.
- Eu não aguento mais isto... -
ganiu Axel, ficando tão excitado quanto Yure.
- Pare de gemer feito uma
rapariga, Axel... - sugeriu Yure. - Seja forte.
Yure começou a perder
quantidades ainda maiores de urina. Ele já estava sentindo muita dor
tentando se segurar.
- Hora de acabar com isso; eu
ganhei, afinal - ele disse.
Yure começou a urinar, com
força total, reto adentro em Axel. Enquanto urinava, contudo, Yure
continuava a mover-se, pra frente, pra trás, excitando-se ainda
mais. Axel estava tão excitado que achou que iria explodir. "Isto
não pode fazer bem...", pensou. Subitamente, Yure parou de urinar
e grunhiu, tendo um orgasmo seco dentro de Axel. O tigre ficou um
pouco decepcionado, mas, no fim das contas, Yure era um filhote
também. Satisfeito, Yure voltou a urinar. Era tanto mijo, que o ânus
de Axel transbordava. Era difícil acreditar que o felino podia
segurar apenas um litro.
Axel afastou a pata de Yure e
começou a masturbar-se, apesar de ainda estar urinando. Quando seu
fluxo de urina terminou, ele teve seu orgasmo. Yure puxou seu pênis
de dentro de Axel e deitou-se. Ambos os filhotes estavam cansados.
- Nem pude mijar em você -
disse Axel a Yure.
- Não se preocupe; bexiga enche
fácil... - respondeu Yure.
Após descansarem, os filhotes
levantaram-se. Eles se entreolharam.
- Você precisa de um banho -
disse Yure.
Axel deitou-se novamente. Yure
deitou-se ao lado de Axel e começou a lambê-lo, limpando o pelo
dele. Axel fechou os olhos e aproveitou a sensação.
- Que calor.... - disse Yure.